Com eficiência energética, empresas alcançam redução de custos e aumento da produtividade

Fazer mais com menos, otimizar o consumo de energia e aliar o crescimento industrial ao impacto ambiental são as diretrizes da eficiência energética e os grandes desafios para o mercado nacional. O relatório “O valor da ação urgente em eficiência energética” (The value of urgent action on energy efficiency) mostrou, inclusive, que melhorar a eficiência energética de 2% para 4% ao ano, ao longo desta década, poderia auxiliar no cumprimento das metas de zerar as emissões de gases de efeito estufa até 2050. Neste cenário de alta eficiência, a demanda de energia poderia ser cerca de 5% menor até 2030, atendendo a uma economia 40% maior.

Para contribuir com a discussão, é fundamental lembrar que a automação é o fiscal que toda empresa gostaria e deveria ter para garantir o sucesso de seus processos. E quando falamos em sistema automatizado, sucesso é sinônimo de segurança e qualidade nas operações, proporcionando conforto e ganhos em eficiência energética – em outras palavras, economia de tempo e dinheiro.

Quando algo está errado, ou não opera com a máxima eficiência possível, um sinal vermelho é acesso e, então, todo o sistema aponta para o que deve ser ajustado. É possível, portanto, garantir um nível de excelência na operação e na manutenção dos sistemas e equipamentos.

A Brain Set, por exemplo, disponibiliza o BS Energy – solução de automação predial para o gerenciamento de energia e outros serviços, utilizando somente um software capaz de registrar toda a coleta de informações de consumo energético e que gerencia os dados referentes às tarifas de gastos. Com hospedagem em nuvem, o BS Energy é habilitado para acompanhar todos os processos e realizar interferências, se necessárias, com base em dados analíticos e relatórios de consumo por meio de um dashboard web. 

Diante de tantas discussões sobre sustentabilidade, a eficiência energética é, sem dúvida, um dos principais desafios a serem incorporados no dia a dia. Porém, é crucial que as empresas deem uma oportunidade para que a inovação possa direcionar os processos internos o mais rápido possível, especialmente quando o assunto está relacionado a implementação de soluções que minimizem os gastos com energia elétrica.

O Brasil ocupa a 20ª posição entre os 25 países listados no último ranking global do ACEEE - Conselho Americano para uma Economia Eficiente em Energia (American Council for an Energy-Efficient Economy), órgão que analisa as políticas públicas e práticas empresariais de gestão eficiente de energia dos maiores países consumidores. Deixamos a desejar ainda, mas temos um grande potencial para reverter essa colocação!